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O ex-jogador Lúcio publica imagem dentro de câmara hiperbárica para tratamento contra queimaduras; entenda o procedimento

O ex-jogador da Seleção Brasileira Lúcio compartilhou nas redes sociais que está em tratamento após sofrer queimaduras em 18% do corpo em um acidente com uma lareira ecológica, ocorrido no dia 16 de maio. Na publicação, o ex-atleta aparece em uma câmara hiperbárica. Entre o lúdico e a realidade: o que está por trás da […]


O ex-jogador da Seleção Brasileira Lúcio compartilhou nas redes sociais que está em tratamento após sofrer queimaduras em 18% do corpo em um acidente com uma lareira ecológica, ocorrido no dia 16 de maio. Na publicação, o ex-atleta aparece em uma câmara hiperbárica.

“Domingo também é dia de lutas e desafios. Mais uma sessão de câmara hiperbárica”, escreveu o ex-atleta na foto publicada nas redes. Em outras imagens, Lúcio aparece com a cabeça, pernas e braços enfaixados, mas, apesar da gravidade dos ferimentos, o estado de saúde do jogador é estável.

A câmara é recomendada para tratar feridas com dificuldade de cicatrização. Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica, o equipamento “provoca um espetacular aumento na quantidade de oxigênio transportado pelo sangue”.

A câmara permite a inalação de oxigênio puro com pressão mais alta do que em um ambiente normal e, dessa forma, aumenta a capacidade do sangue de transportar oxigênio, o que pode ajudar a combater bactérias e fungos, e a promover uma melhor cicatrização.

O equipamento oferece ao paciente um fluxo de 100% de oxigênio, comparado a apenas 21% quando respiramos o ar atmosférico, proporcionando diversos benefícios para a saúde. Isso faz com que o usuário da câmara consiga respirar mais oxigênio do que o normal. A captação aumentada de oxigênio nos pulmões é transmitida para os tecidos do corpo por meio da circulação sanguínea. O aumento de oxigênio disponível otimiza o processo de produção de energia. Com mais energia, o corpo se recupera e funciona melhor.

Devido às contraindicações que o aparelho possui, não são todas as pessoas que podem usá-lo. Por exemplo, quem tem problemas respiratórios, glaucoma e claustrofobia. É necessário ainda usar o equipamento com a presença de um profissional e fazer uma avaliação médica antes de fazer o uso da técnica para saber suas verdadeiras condições e se é realmente necessário.

Lúcio segue internado em um hospital particular em Porto Alegre.



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