Nesse tipo de operação um fornecedor antecipa o valor que tem a receber. A empresa que compra assume a responsabilidade de pagar o valor ao banco no prazo combinado. O risco sacado é, portanto, uma alternativa para empresas que querem facilitar o pagamento aos fornecedores e também para os fornecedores que precisam de dinheiro no caixa.
À CBN, Hugo Motta, disse que fez o pedido à equipe econômica e ainda aguarda uma resposta. Há pressa, no entanto, por uma decisão porque a alta do IOF para as operações de risco sacado já entrariam em vigor agora neste primeiro de junho. O economista Cersar Bergo, explica qual pode ser o impacto se a medida não for revogada e o que está em jogo nessa disputa entre governo e Congresso.
