Desde que o árbitro apitou o início do jogo, o Fortaleza não viu a cor da bola. Só no primeiro tempo, o Flamengo teve 66% da posse, quase sempre no campo de ataque (veja no mapa de calor abaixo), e trocou mais do que o dobro de passes do adversário: 322 contra 137. O placar no intervalo era magrinho, só 1 a 0, mas já era bem mentiroso àquela altura. Além do gol de Arrascaeta, construído com uma assistência de cinema do “camisa 10 da zaga” Léo Ortiz, houve ainda mais quatro chances claras: