“Distribuí (as cinzas de Jô) em alguns lugares especiais para nós. E uma amiga, que nos apresentou, falou que o pai dela tinha morrido, e ela mora na Holanda. Lá, eles transformam as cinzas em diamante. E eu fiz isso. Está em um cofre, guardado. Eu não sei o que fazer ainda, mas quero fazer um patuá”, disse Flavinha, como Jô a chamava, no programa de Pedro Bial.