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Dilema Ronaldinho, caravana para outlet e até bandejão: as histórias de bastidores do Fluminense nos EUA | fluminense

— Fomos fazer a Florida Cup que, no contrato, tinha de colocar o Ronaldinho. Tinha a força de contrato. Mas falei que titular não seria. É exibição? Então vai jogar os últimos 20 minutos. Titular será a equipe que trabalhou duro. Mas não consegui barrar a vinda do Ronaldinho. Nada contra ele. Teve um caso, […]


— Fomos fazer a Florida Cup que, no contrato, tinha de colocar o Ronaldinho. Tinha a força de contrato. Mas falei que titular não seria. É exibição? Então vai jogar os últimos 20 minutos. Titular será a equipe que trabalhou duro. Mas não consegui barrar a vinda do Ronaldinho. Nada contra ele. Teve um caso, inclusive, lá em Orlando, ele chega para mim, me dá um abraço e me diz: “Poxa, professor, desculpa estar te atrapalhando de novo”. O cara é puro, uma criança, um cara sensacional. Expliquei para ele que estava treinando com o grupo, que tinha de dar moral aos caras que fizeram a pré-temporada e falei para que usaria nos últimos 20 minutos. Daí ele me disse: “Se me der 15 minutos com esses guris aí, já estou contente”. E aconteceu. Minha relação com ele é muito boa. Só que nós empatamos um jogo com um Shaktar. Quando o segundo tempo equilibrou, colocamos o Ronaldo e acabamos ficando com menos um, já que ele não estava treinando, ficou um tempo parado — declarou.



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