O placar de 346 a 97 pela aprovação ocorreu após semanas de tensão entre deputados e o Executivo, crise provocada por uma decisão errática do governo Lula. Motta (Republicanos), cogitou votar a derrubada do decreto, mas adiou, em um gesto à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, com quem tem ótima relação.