Porém, a maior mudança do clube precisa ser em sua gestão. É urgente aprimorar os mecanismos de governança, dar maior transparência às decisões administrativas e acabar com o fisiologismo e compadrio em troca de apoio político. Também é necessário reduzir custos, investir na base, gastar com mais eficiência e buscar soluções para lidar com o alto endividamento, na casa de R$ 2,5 bilhões.