– Acho que só faz sentido, no dia de hoje, os clubes terem este tipo (SAF) de gestão. Acredito que o projeto esportivo seja sempre muito importante, mas há o projeto de gestão e de capacidade financeira. Eu só me identifico com projetos, de fato, onde haja este tipo de liderança. Ter um dono, da forma como temos, invalida a possibilidade de estarmos na rotina diária com essa pessoa, mas eu sempre tive uma relação muito boa com o John (Textor). Durante a temporada, falamos muitas vezes sobre diversos assuntos, fomos sempre muito francos, muito abertos um com o outro. Volto a dizer que é uma pessoa a quem estou extremamente grato pela oportunidade que tive para treinar o Botafogo. É importante e determinante, e continuo a dizer que não é uma miragem, dentro de um projeto de clube SAF, a estabilidade que um treinador precisa para fazer um bom trabalho. Continuo dizendo que é o modelo de gestão que eu mais aprecio porque traz, para os jogadores e os treinadores, a possibilidade de estarmos inseridos numa máquina que se projeta e se prepara para ganhar. Isto, para mim, é fundamental.