– Vamos fazer um trabalho parecido com o do Brasil. Ir um dia antes (para a cidade do jogo), voltar depois do jogo, como são voos fretados. Saímos da sede, vamos para Nova York ou Miami e voltamos para Greensboro. Como estão acostumados a fazer – relatou Léo Piffer, gerente de logística do Palmeiras, ao ge.