Na verdade, ele não era fã de Fórmula 1 quando aceitou o papel. “Não é que eu não goste; eu mal sei dirigir”, conta, rindo. “É um mundo meio distante de mim, e eu realmente aprendi a respeitá-lo.” A fim de se familiarizar com o esporte, ele seguiu o rito de passagem lógico para qualquer novato. Devorou “F1: Dirigir para Viver”, a série documental da Netflix que lançou a F1 a uma nova órbita de fama desde a sua estreia, em 2019. Quando Bardem finalmente conheceu todos os chefes de equipe, incluindo Toto Wolff, da Mercedes, e Christian Horner, da Red Bull, ficou impressionado. “Pude conversar com todos esses grandes astros do cinema — sim, porque eles são como astros do cinema”, afirma.