A recusa aconteceu também na adolescência, quando Fabiana ouviu a mesma coisa, mas não deu importância, entendeu como um elogio e seguiu. Juntando os pontos, ela lembrou que, na infância, pulou a fase de alfabetização, indo direto do jardim para a primeira série do ensino fundamental e que, no primeiro contato com um piano, tocou timidamente “Carruagem de Fogo”, sem saber ler partitura.