“O tempo vai passando, são 16 anos após a lesão, e você vai perdendo a esperança, vai criando o teu mundo. Quando eu perdi o movimento das pernas, eu ganhei asas, comecei a voar, fiz paraquedismo, parapente, mergulho… No entanto, com o exoesqueleto, acendeu um vulcão dentro de mim. Coloquei na cabeça que quero voltar a andar, quero um desses”, comentou, referindo-se ao aparelho.