E do outro lado, o entusiasmo era mútuo. Wagner Moura, não escondeu a satisfação com a experiência: “Foi uma das melhores experiências que tive em sentidos diversos. Trabalhar com Kleber era quase uma obsessão desde que vi ‘O Som ao Redor’. E estar em Recife, quase 25 anos depois de estrear ‘A Máquina’, a peça de João Falcão, e viver essa cidade incrível com Kleber, Emilie e seus amigos, que agora também são meus… sobretudo, saber que, para além da alegria de estar no Nordeste falando minha língua, eu estava fazendo um filmaço”.